Saudamos Todos os Maçons do Universo


Com a palavra o V𖡺M𖡺
O futuro é, na verdade, um retorno ao nosso próprio ser ancestral. Como maçons, sabemos que não podemos vislumbrar o verdadeiro progresso sem reverenciar as raízes do nosso passado, que nos oferecem as lições e os valores eternos. Em um mundo onde a evolução tecnológica e a inteligência artificial avançam a passos largos, somos bombardeados diariamente por informações, conexões e redes que ampliam nossa comunicação, mas, muitas vezes, nos distancia de nossa verdadeira essência.
Pergunto: onde está a alma do homem nesse grande avanço? Estamos simplesmente nos adaptando às forças do progresso, ou estamos, de fato, esquecendo das virtudes que nos tornam humanos? Apesar das mudanças externas, nossas dores, nossos anseios e nossa alma permanecem iguais às do homem de mil anos atrás — tramada pelo mesmo fio da existência, iluminada pelas mesmas chamas do espírito.
Talvez esse seja o maior desafio do século: lapidar o interior de nossos espíritos, aperfeiçoar nossa moral e consolidar os bons costumes, mesmo em meio ao caos tecnológico. Assim como os antigos maçons, que usaram suas ferramentas para aprimorar a pedra bruta, também devemos trabalhar na nossa essência, encontrar o equilíbrio entre o avanço material e o crescimento espiritual.
Por isso, a importância de saber desconectar-se, para que, ao retornar à essência, possamos caminhar com mais sabedoria, luz e harmonia, conscientes de que o verdadeiro progresso está na evolução do espírito.
O futuro é, na verdade, um retorno ao nosso próprio ser ancestral. Como maçons, sabemos que não podemos vislumbrar o verdadeiro progresso sem reverenciar as raízes do nosso passado, que nos oferecem as lições e os valores eternos. Em um mundo onde a evolução tecnológica e a inteligência artificial avançam a passos largos, somos bombardeados diariamente por informações, conexões e redes que ampliam nossa comunicação, mas, muitas vezes, nos distancia de nossa verdadeira essência.
Pergunto: onde está a alma do homem nesse grande avanço? Estamos simplesmente nos adaptando às forças do progresso, ou estamos, de fato, esquecendo das virtudes que nos tornam humanos? Apesar das mudanças externas, nossas dores, nossos anseios e nossa alma permanecem iguais às do homem de mil anos atrás — tramada pelo mesmo fio da existência, iluminada pelas mesmas chamas do espírito.
Talvez esse seja o maior desafio do século: lapidar o interior de nossos espíritos, aperfeiçoar nossa moral e consolidar os bons costumes, mesmo em meio ao caos tecnológico. Assim como os antigos maçons, que usaram suas ferramentas para aprimorar a pedra bruta, também devemos trabalhar na nossa essência, encontrar o equilíbrio entre o avanço material e o crescimento espiritual.
Por isso, a importância de saber desconectar-se, para que, ao retornar à essência, possamos caminhar com mais sabedoria, luz e harmonia, conscientes de que o verdadeiro progresso está na evolução do espírito.

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